Chegando lá começou o perrengue, o serviço de valet havia sido encerrado (só avisado na porta do valet) então tivemos que dar a volta no Jockey para voltar a um portão que já haviamos passado. Dar a volta no Jockey implica em pegar a Marginal Pinheiros, tá?
Chegamos ao portão, passamos por um guichê, deixamos R$25 e tivemos que parar o carro na Conchichina (velha essa, hein?). Depois de arrastar os saltinhos pelos pedriscos, ficamos mais 15 minutos aguardando uma das duas vans que o evento disponibilizou para deixarnos na rua, em frente ao portão de entrada da Casa Cor.Pensa que acabou? E a fila para comprar o ingresso? Bota aí mais 1/2 hora, acabamos optando por comprar o "Passaporte Casa Cor" que custava R$9 a mais sem fila. Ah, claro, você pode voltar na Mostra quantas vezes quiser.
Lá dentro, tudo do mesmo, ainda mais para quem está habituado a buscar referências na internet, muita coisa copiada descarada! Enfim, sem querer ser uma chata ranzinza, gostei de algumas coisinhas, e aqui vão elas:
Não é uma super novidade, mas a ideia continua boa: a imagem é impressa no fundo das pastilhas de vidro transparentes. Agora repara no tamanho da cuba para lavar a mão... E quem é que deixa a tampa da bacia levantada numa mostra de decoração???
Fofinho e viável, adorei a composição dos azulejos na parede. Essa fruteira amarela, é de uma borracha bem molinha, mas à primeira vista, parece vidro. Adoro objetos que surpreendem!
Banheira esculpida em tronco de árvore, acho que é novidade porque havia em outros ambientes da Casa Cor também...
Gostei pela simplicidade (apesar dessa churrasqueira não ter nada de simples), dá pra ter um cantinho desse em casa. Por enquanto, não na minha casa....
Adorei e dispensa comentários! (Da minha parte, tá? Você pode comentar!)
No final da jornada, mais uma fila para pegar a van de volta, dessa vez só havia uma disponível... Agora eu pergunto: o evento é destinado a que público? Porque se for assim no ano que vem, eu não vou!
Bj