Um pouquinho sobre a viagem...

    Olá gente querida!
    Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os comentários, sério mesmo!! E tenho um pedido a fazer: quem quiser saber algum endereço, algum preço ou alguma informação adicional sobre os posts, por favor me manda e-mail porque às vezes me perco e/ou não tenho como responder ao comentário na hora e acabo esquecendo... Ou às vezes a pessoa pergunta e não tem blog para eu responder e também não deixa o e-mail. Eu não sei como deixar o meu e-mail escrito na barra lateral do meu blog :) Mas meu e-mail é: lado.arquitetura@gmail.com

    Buenos Aires

    Bom, primeiramente, a Olivia não tinha a mínima ideia do que era um avião, apesar de ter uma enorme curiosidade  e estar careca de vê-lo no céu. Então depois de 2h40 dentro do avião ela já tinha se cansado e pediu  para sair! Foi só se sentar para preparar para a aterrisagem que ela capotou de sono e só acordou no dia seguinte.
    Como em todo lugar, o trajeto do aeroporto até o seu destino é o taxi mais caro, ainda assim, muito mais barato do que sair do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A primeira dica é: troque dinheiro ainda aqui no Brasil e fora do aeroporto, de preferência! Porque, apesar do Real estar bem valorizado em relação ao Peso, o valor varia bastante entre as casas de câmbio e também tem algumas que cobram comissão.
    O hotel eu reservei pelo site, tipo um pacote de viagens e ele não era lá essas coisas, mas era limpinho pelo menos, dica número 2: pesquise bem o hotel antes de reservar!
    Como a cidade é praticamente toda plana e os quarteirões são todos ortogonais, andar é bem fácil. Então, aposente o sapato de salto alto e saia andando! Além de ver muito mais detalhes da cidade, ainda dá pra comer de tudo sem peso na consciência. Como levamos o carrinho de bebê (a Olivia não andava nem 1/2 quarteirão), era tranquilo de andar, além de dar pra colocar as sacolas de compra nele também!

    Infelizmente, a conservação da cidade não está sendo feita pois apesar de 90% das esquinas terem rampas de acesso a deficientes, os buracos nas calçadas dificultaram um pouco o nosso trajeto. Além da má conservação, chamou-me a atenção também a falta de limpeza. É certo que, como estamos no outono, havia muitas folhas no chão, mas também muito cocô de cachorro, papéis, etc.

    Posso dizer também que já foi mais barato comer por lá, mas mesmo assim come-se muito bem! Não nos privamos de nada e acho que foi onde gastamos mais dinheiro.

    Tirando a viagem até o aeroporto, os taxis são bem baratos, então pode-se pegar um sem problemas, além da cidade não ser muito grande e não haver muitos congestianomentos o valor é bem mais em conta do que no Brasil (pelo menos em SP). Então cansou? Pega um taxi!

    Fizemos muitos passeios infantis e vou fazer um post só sobre isso porque vale a pena!

    Mas tenho que admitir que a cidade me pareceu meio decadente, sim. Para quem me perguntou, vi mendigos catando papelão também, mas essa é uma realidade bem parecida com a que temos aqui... Mas não era nada exagerado. Vi também crianças descalças pedindo esmola na rua Florida mas com certeza, é um apelo aos turistas, então não dá nem pra dizer que é um retrato da realidade do país.
    Na sexta-feira a Olivia já nos perguntou quando iriamos voltar pra casa, então para crianças 4 ou 5 dias são mais do que suficientes.
    Tudo foi muito bem até o domingo, quando a Olivia passou mal e vomitou até as 5h da manhã da segunda-feira, quando pisamos no aeroporto para voltar para casa. Quando ela entrou no avião começou o piriri e a pobrezinha está assim até agora...

Bj